28 fevereiro 2010

Typetester

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Site interessante para quem está na dúvida em qual fonte escolher para seu texto!
Você escolhe até 3 fontes diferentes, além de poder mudar outras coisas, como tamanho da fonte, alinhamento, espaçamento, etc.

Entra lá!

26 fevereiro 2010

Aquarela




Marcelo Daldoce é aquarelista e faz ilustrações para a revista Playboy. 24 de seus quadros pintados para a revista estão expostos na Galeria POP e ficarão até o dia 20 de março, vale a pena conferir o talento do rapaz.

12 fevereiro 2010

Telas de Bob Dylan na Halcyon Gallery


Se você estará em Londres neste fim de semana, ou visitará a cidade até o início de abril, considere-se um grande sortudo.

Começa amanhã, 13 de fevereiro, na Halcyon Gallery, uma exposição das telas do legendário cantor e compositor norte-americano Bob Dylan. Para aqueles que conhecem apenas a faceta musical do gênio, será uma grande oportunidade de ter contato com seus excelentes trabalhos plásticos. As obras, que estarão expostas até 10 de abril, pertencem à última parte da primeira série de trabalhos do artista, chamada "The Drawn Blank Series". São trabalhos derivados de rascunhos produzidos na estrada, durante suas várias viagens entre 1989 e 1992, e apenas anos mais tarde viraram pinturas finalizadas.

Sobre a sua obra, Dylan diz:

"I just draw what’s interesting to me, and then I paint it. Rows of houses, orchard acres, lines of tree trunks, could be anything. I can take a bowl of fruit and turn it into a life and death drama. Women are power figures, so I depict them that way. I can find people to paint in mobile home communities. I could paint bourgeois people too. I’m not trying to make social comment or fulfil somebody’s vision and I can find subject matter anywhere. I guess in some way that comes out of the folk world that I came up in."

Agora, se assim como eu, você não vai estar em Londres nos próximos dias, vale a pena entrar aqui e dar uma olhada nas telas e na apresentação dessa fabulosa exposição que já está para começar.

Best Of The 2000's

O Best of the 2000s é um site que segue totalmente a moda de "Top X, Y, Z of the Internet" que normalmente são grandes blá, bla blas, do tipo as "top 100 receitas de bolo".




Podem não ser as melhores e mais inteligentes referências do mundo, mas com certeza, se você quer trabalhar em qualquer nível da comunicação, seja em uma empresa ou mesmo com mídias sociais, é obrigatório que se estude e entenda o comportamento das pessoas.

E nada melhor do que um site que traz as top 100 tendências de quase tudo. Estilo, vídeos, marcas e muito mais. Vale a pena entrar e conferir,
para os criativos ainda mais, alguns muitos anúncios podem sair destas tendências ( experiência própria).

Sintam-se a vontade em me seguir.

Ministry of Type

O Ministry of Type é um maravilhoso portal britânico para amantes de tipografia. Atualizado com frequência, é comum encontrar referências lindas e sofisticadas - ao contrário da maré de blogs poluídos de tipografia que se vê por aí.

Alguns exemplos:

Estes belos posters planetários do designer Ross Berens, que parecem algo que a NASA faria na metade do século passado.


Ou esta bela coleção de selos Israelenses, uma homenagem a Hebrew Writers Guild.

Confiram, pessoal. O blog é lindo e os posts são um show.

Tomás Azoubel Lima

11 fevereiro 2010

Most Contagious em 2009


A Contagious Magazine, revista londrina de tendências de comunicação, fez uma matéria excepcional de 16 páginas sobre o que foi mais contagiante em 2009, no mundo inteiro.

Os vencedores pertencem às mais diversas áreas, sendo algumas delas cinema, games, redes sociais, design, moda e novas tecnologias. Entre vários nomes presentes na lista estão o Twitter, o novíssimo conceito de realidade aumentada, o filme Where The Wild Things Are e a premiada campanha Best Job In The World.

Para quem quiser dar uma olhada na matéria completa, entra aqui.

10 fevereiro 2010

Livro de Cavallini sugere o futuro da comunicação

"Onipresente, o terceiro livro de Ricardo Cavallini, fala das mudanças que estão ocorrendo com o consumidor, nas agências, na comunicação. Não apresenta fórmulas mágicas, mas colabora com conhecimento, tão importante nesses tempos empíricos."


Clique na imagem para baixar o livro



CREATIVE COMMONS

Desde crianças, somos ensinados a não julgar um livro pela capa. Entretanto, ao ser apresentada ao Onipresente, essa foi uma atitude que não pude evitar. Não foi, no entanto, a arte minimalista ou o título enigmático – que nas últimas páginas passou a fazer total sentido – que me causaram primeiras impressões fortes, mas sim o modo de licença no qual o livro foi publicado.

Onipresente foi meu primeiro contato com o Creative Commons e sua interessante proposta de levar conteúdo a todos. É um modelo oposto ao que estamos acostumados a encontrar no mercado – e, em geral, em nossa vida – onde predomina a ideia de propriedade. Aqui, a ideia é dividir boas ideias, e um livro publicado sob esta nova ótica, muito mais colaborativa, só pode ter algo interessante a dizer, pensei.

Após as primeiras páginas, tive o sentimento de que o Creative Commons poderia, facilmente, ser objeto de estudo do livro – e, de certa forma, ele é, quando o autor aborda as diversas mudanças na comunicação atual, derivadas das mudanças em nossa sociedade, e vice-versa. De certa forma, pode-se dizer que este novo modelo de publicação é um filhote da internet e do impacto que esta tem na vida das pessoas. Mais do que isso, o Creative Commons reafirma uma forte tendência: as pessoas não buscam mais comprar um conteúdo, devorá-lo e guardá-lo no fundo do armário. Elas querem interagir, repassar, gritar para todos o que pensam sobre aquilo e, mais do que nunca, descobrir o que os outros também têm a dizer.



A TECNOLOGIA E AS MUDANÇAS SOCIAIS

Um dos assuntos mais interessantes abordados pelo livro trata da evolução tecnológica, como o surgimento da internet, celulares, jogos e outros aparelhos e serviços indispensáveis atualmente; e a paralela transformação social que assistimos nas últimas décadas, principalmente no que diz respeito ao consumo, à atenção e à comunicação.

Não é por acaso que todas essas mudanças vêm ocorrendo ao mesmo tempo. Como uma bola de neve, a evolução tecnológica cria novos meios de se comunicar, mudando a relação das pessoas com o mundo que as cerca e com elas mesmas. A sociedade acaba, por sua vez, demandando tecnologias ainda mais novas, que preencham suas necessidades e desejos mais futuristas. Assim, um fato alimenta o outro, e um grande ciclo é formado.

É importante destacar, citando o autor do livro, que “a tecnologia é apenas um suporte para potencializar a mudança”. O crescente número de redes sociais, de comunidades em torno de assuntos comuns, a troca de conteúdo e a interação que encontramos na internet não são frutos únicos da tecnologia, são tendências humanas que verificamos também – e originalmente – fora do ambiente digital.



A GERAÇÃO Z

Os jovens que nasceram na década de 1990 possuem características extremamente peculiares. Nascidos em um ambiente totalmente tecnológico, não conhecem o mundo sem internet, celular e controles remotos. Acostumados desde cedo a controlar os gadgets mais modernos e desejados de nossa sociedade, aos 10 anos já dão um banho em qualquer adulto quando o assunto é tecnologia. Aquele executivo do alto escalão de uma multinacional não conhece nem metade dos aplicativos para internet e celular que seu filho maneja de olhos fechados.

Em contraponto, o excesso de informação, de estímulos, de interação e de veículos de comunicação é responsável por outra forte característica da chamada Geração Z. Ainda que sejam capazes de lidar com os mais diversos e os mais avançados aplicativos, é raro que consigam se aprofundar e manter uma relação íntima com algum deles. Esses jovens fazem um milhão de atividades ao mesmo tempo: assistem a um vídeo no Youtube, conversam no MSN Messenger, estudam para uma prova, ouvem música, fazem downloads de jogos e enviam um SMS para um amigo. Mas, geralmente, grande parte dessas interações acontecem de forma superficial.

Além disso, suas agendas costumam ser tão cheias quanto à de um adulto. Seus dias são preenchidos por atividades de todos os tipos, e, sempre com pressa, sentem desde cedo a pressão de não ter tempo a perder. Com isso, sua atenção torna-se totalmente fragmentada, dividida entre tantas mídias e estímulos diferentes, e sua tolerância a dedicar tempo a algo que não tenha tanta relevância é praticamente nula, o que significa um grande desafio para o profissional de comunicação.



UM PROBLEMA DE MÍDIA PARA TODOS

Não é apenas a Geração Z que possui tais características. Sem dúvida, a fragmentação da atenção é muito intensa para esse jovens, mas toda a sociedade hoje é bombardeada por uma quantidade gigantesca de mensagens de todos os tipos, o tempo todo. Desde meados de 1990, quando entramos na 5ª onda da publicidade no Brasil - marcada pela transição do analógico para o digital, tendo a internet como tecnologia de ruptura – a quantidade de veículos de massa cresceu assustadoramente. Com isso, aumentaram também as opções de entretenimento – salas de cinema, canais de TV aberta e fechada, títulos de jornais e revistas, websites e games, só para exemplificar. Os profissionais de comunicação, até então acostumados à fórmula perfeita e certeira da TV aberta, ou, no máximo, a um anúncio de página simples em revista de grande circulação, começaram a perceber que as regras do jogo estavam mudando.

Como atingir um consumidor que não está mais presente em apenas um tipo específico de veículo, em determinado horário, todos os dias? Como disputar com tantas mensagens, publicitárias e não publicitárias, e, principalmente, com o grau de interação proposto pela internet? Os profissionais de comunicação perceberam que a partir desse momento seria muito mais trabalhoso atingir o consumidor de forma impactante. O chamado Below The Line começou a ganhar espaço, e, de patinho feio da comunicação, tornou-se objeto de desejo de anunciantes de todos os portes. Ao passo que os veículos de massa buscam cada vez um nível maior de interação, e os meios interativos começam a atingir uma audiência de massa, os termos BTL e ATL acabam fundindo-se, criando um novo conceito: Through The Line (TTL).

Tornou-se importante, mais do que nunca, conhecer profundamente o consumidor. Em um ambiente tão saturado de informações e atenções tão fragmentadas, o diferencial é a mensagem, e não o meio. Se a mensagem for adequada, desenvolvida sob medida para o perfil que se busca atingir, a escolha dos meios será apenas uma conseqüência, uma parte da mensagem, e tem grandes chances de funcionar.

Não se trata de comparar a importância da mensagem ou do meio para uma campanha, trata-se de interação, de processo. Sem dúvida, ambos são essenciais para que os objetivos sejam atingidos. Mas ao escolher determinados veículos, ainda que estes possuam grande afinidade com o público-alvo, antes de pensar em uma mensagem pertinente e relevante, pode simplesmente não funcionar. Cada veículo deve ser pensado como uma oportunidade de potencializar a mensagem total. Mensagem e meio devem andar juntos, muito juntos, a ponto de não ser possível separar suas estratégias.

Dessa forma, é natural que o profissional de mídia seja, cada vez menos, o único responsável pela escolha das mídias e veículos. Primeiro, porque ele foi formado como um negociante de atacado, e essa fórmula não funciona mais. Segundo, porque com a atual importância da mensagem, não é mais possível separar o desenvolvimento criativo, o conceito de uma campanha, da escolha da mídia. Essas decisões precisam ser desenvolvidas em conjunto, e, para isso, o profissional de mídia precisará da ajuda de profissionais com diferentes especializações, principalmente do departamento de criação.

Em um Plano de Mídia 360 graus ideal, o consumidor deve ser pensado como único. É essencial ter em mente que, independente dos veículos escolhidos e estratégias utilizadas, todos os pontos de contato com a marca contribuirão, de forma positiva ou negativa, para que a mensagem final seja transmitida. Até mesmo a escolha de uma marca por não transmitir qualquer mensagem será entendida pelo consumidor como mensagem. Cada veículo, portanto, tem que ser entendido como uma pequena pecinha, uma parte do todo. Se ele estiver em descompasso ou transmitindo um conteúdo diferente do restante da campanha, será gerado um ruído que atrapalhará o entendimento do consumidor.

Também deve-se atentar para que cada veículo seja explorado no que oferece de melhor. Por exemplo, a TV oferece um rico recurso audiovisual, enquanto o rádio pode ser utilizado para estimular a imaginação do consumidor. Já a internet, oferece interação, enquanto um game oferece diversão e utilidade. Resumindo, não faria sentido utilizar a TV com o intuito de gerar interação e experiência com a marca, ou usar o rádio para apresentar as características físicas de um novo produto. Como um organismo, cada veículo deve desempenhar sua função, sempre transmitindo a mesma mensagem.



PROGNÓSTICO

No acelerado ritmo de desenvolvimento tecnológico em que vivemos e com a crescente demanda por gadgets cada vez mais avançados, é provável que a quantidade de mídias e veículos continue aumentando cada vez mais. Com isso, tendo em vista que o dia continuará tendo as mesmas 24h, a atenção das pessoas será cada vez mais fragmentada.

A publicidade, que hoje já disputa os precisos minutos de seus consumidores com pessoas comuns sentadas atrás de telas de computador e gerando conteúdo, passará também a competir com todo e qualquer objeto do dia-a-dia. É provável que, em um futuro não muito distante, tudo esteja conectado o tempo todo: pessoas a pessoas, objetos a objetos e pessoas a objetos. Ironicamente, a tecnologia que, para alguns, separava as pessoas, vai unir o mundo como nunca foi visto.

Se hoje os profissionais de comunicação precisam repensar seus métodos de produção, principalmente dentro das agência, no futuro eles serão forçados a fazê-lo, para sua própria sobrevivência. Qualquer coisa poderá ser uma nova mídia interativa, até mesmo objetos analógicos, e será cada vez mais difícil de encontrar o consumidor.

Seguindo essa mesma lógica, será também cada vez mais complicado traçar uma estratégia de comunicação certeira, prometer e medir resultados. Mas, por outro lado, quanto maior o risco, maior a possibilidade de um alto retorno. Se essa nova e complexa realidade for devidamente estudada e compreendida, as possibilidades de atingir ótimos resultados serão imensas. Como dito antes, tudo poderá ser uma mídia, e, portanto, tudo poderá ser visto como mais uma oportunidade de impactar o consumidor. Basta que a mensagem seja estrategicamente bem desenvolvida, relevante e sem ruídos. E, é claro, vista um excelente disfarce.



Para quem se interessar, é possível fazer o download do livro Onipresente, de Ricardo Cavallini, gratuitamente clicando aqui.



Creative Commons License
Livro de Cavallini sugere o futuro da comunicação by Gabriela Sifuentes is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 3.0 Brasil License.
Based on a work at www.onipresentelivro.com.br.

09 fevereiro 2010

Buzz: novo serviço do Google integra redes sociais ao Gmail



O Google anunciou hoje o lançamento do Buzz, um novo serviço que integra redes sociais em uma área especial dentro do Gmail. O Buzz também vai funcionar em celulares, como iPhone e Android.

Via Terra.